terça-feira, 11 de junho de 2019

Por que este livro mexeu tanto comigo ao ver meu filho com ele em mãos?


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Por que este livro mexeu tanto comigo ao ver meu filho com ele em mãos?

Fabíola Sperandio Teixeira
Pedagoga – Psicopedagoga
Terapeuta de Família e Casais

          
Estamos mais atentos em relação ao que nossos filhos estão lendo, acessando e interagindo ou o que sai na mídia nos faz recorrer, momentaneamente, aos livros, jogos, redes sociais que nossos filhos têm contato? Como tenho agido em relação a chuva de informações que chegam diariamente pelos veículos de comunicação? Sinto-me segura quanto a educação que ofereço ou tudo que ouço e vejo me ameaça?

Tenho refletido muito em cima do movimento das famílias diante a tudo que se propaga nas redes sociais e televisivas. Percebo uma fragilidade tão grande por parte de algumas famílias que me faz escrever este texto.

Primeiramente preciso reforçar que é necessário construir regras e identidade da nossa família. Cada família tem seus valores e princípios muito bem estruturados e isso precisa ficar claro para todos os membros. O que é permitido para uma família pode não ser permitido para outra. O que é normal ou natural para determinada família pode sim não ser considerado normal para nossa. Se isso é claro, nada que acontecer em outra família virará problema para nossa. Apenas servirá de reflexão e aprendizado.

Um outro ponto importantíssimo é entender que a vida nos fornece oportunidades. Tudo que surge no seio familiar gera oportunidade de educar. Seu filho chegou com uma dúvida gerada por uma conversa com um coleguinha? No lugar de se assustar e fazer disso um cavalo de batalha, aproveite a oportunidade para ouvir atentamente a dúvida e depois conhecer a opinião do seu filho sobre o assunto. Só depois coloque o ponto de vista da sua família.

Geralmente muitas demandas dos nossos filhos são oriundas da convivência escolar. E por que são geradas dentro desse ambiente? Por que é a segunda maior rede social presencial que seu filhos está inserido ( a primeira é a família) e é lá que ela passa o maior número de horas em contato com diferentes pessoas, com várias formas de ver e encarar as situações. O Inglês, o esporte, etc, ele fica no máximo por 1h30 e dentro desse horário extremamente concentrado na atividade. Já na escola ele tem o horário de chegada, saída e recreio para interagir descontraidamente.

Diante disso, encare a instituição escolar como a sua parceira para a evolução do seu filho.

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